terça-feira, 30 de setembro de 2008

O desafio do Zé...

Gosto...
de livros e de elefantes.
de mensagens no tlm.
de jantares com amigos.
de telefonar 10 x por dia à Raquel.
de cozinhar.
de viver cada dia como se fosse o último.
*
Não Gosto...
de todas as coisas que não gosto. E elas sabem quem ou o que são.

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Palminhas... (Tiago Bettencourt)

Mais um dia em vão no jogo em que ninguém ganhou
Dá mais cartas, baixa a luz e vem esquecer o amor
Vamos jantar... esquecer que o mundo existe e... sermos nós e sermos felizes... os amigos são o melhor do Mundo... e depois a tua calma e a tua tranquilidade, o teu ar altivo e sereno. E eras uma boa cunhada... de certeza...
És tu quem quer, sou eu quem não quer ver que tudo é tão maior aqui
Ele não te merece... não mesmo...
Está frio demais para apostar em mim
As relações são como corridas de cavalos... pensamos que estamos a apostar no cavalo certo... damos tudo... e depois?! Depois nada... Depois o mesmo de sempre...
Vê que a noite pode ser tão pouco como nós
Neste quarto o tempo é medo e o medo faz-nos sós
Eu juro-te que penso que aquele não é o cavelo certo... mas...
És tu quem quer mas eu só sei ver que o tempo já passou e eu fugi
Que aqui está frio demais para me sentir...
Tenho medo... tanto. Não posso admitir... sim, tem piada, mas não quero que ninguém saiba. Areia a mais para a mim... É tão demais... Compreendes?
Mas queres ficar...
Tudo o que é meu é tudo o que eu não sei largar
Queres levar tudo o que é meu e tudo o que eu não sei largar...
Esta música é ridícula não é?? Sooooooool... Er... a mim parece-me ridícula... o amor também... SOOOOOOOOL...
Vem rasgar o escuro desta chuva que sujou
Vem que a água vai lavar o que me dói
Vem que nem o último a cair vai perder...
[Os condutores de hoje são mais conscientes, não bebem... mas também não têm carta, nem seguro do carro...]
Tudo o que é meu é tudo o que eu não sei largar
Queres levar tudo o que é meu e tudo o que eu não sei largar...
Vem rasgar o escuro desta chuva que sujou
Vem que a água vai lavar o que me dói
Vem que nem o último a cair vai perder...
Perder = bater com os cornos na parede... uma e outra vez... mas pronto... tamos aqui para isso... conta comigo, doce N.
Não... Não vai perder... Não vai perder! (O Jogo, Tiago Bettencourt e os Mantha)
Jorge Palma, 21.Novembro, Jardim de Inverno do São Luiz... Alinhas?

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Simplesmente genial

Segredo=(vergonha + reserva) x descrição
*
Conclusão: Os segredos não existem... são apenas uma fórmula matemática!

A Verdadeira Treta... :P

Ontem fui assistir à Verdadeira Treta no Casino de Lisboa... Bolas... voltei a sentir me um ET desta sociedade... Toda a gente a rir... eu sem achar piada nenhuma, ainda por cima, a sentir um sono enorme que me fazia passar pelas brasas... Pensei que as pessoas vão para ali com uma predisposição para rir, mesmo quando não tem piada absolutamente nenhuma... E depois no fim ainda há a terrível obrigação moral de achar que foi muito giro... no comments! :P

terça-feira, 23 de setembro de 2008

"O Amante", Marguerite Duras


"A partir do momento em que somos vistos, não podemos olhar. Olhar é ter um movimento de curiosidade para, por, é descer. Nenhuma pessoa olhada vale o olhar sobre ela. É sempre desonroso."

*

"E depois dissera-lho. Dissera-lhe que era como dantes, que ainda a amava, que nunca poderia deixar de a amar, que a amaria até à morte."

"O Amante", Marguerite Duras


A verdade é que acontece... e não queria que me olhasses nunca mais... Assim como não queria voltar a ver, para sempre, a tua cara... porque sempre fui muito mais valiosa do que qualquer um dos teus olhares...

*

E era a mais pura da verdade... sem saber... sem pensar, sem sequer pressentir, continuava a amá-lo... como sempre, como dantes, até à morte.

*

Sem ser um must read é, sem dúvida, um bom livro. Tocante e impressionante. Actual. Porque há famílias assim, porque há relações assim, porque há pessoas e amores que nunca se esquecem. Um enfoque bastante real e cruel, escrito com mãos de fada, sobre a vida de uma rapariga na Indochina. Fantástica a descrição das relações familiares e do cruéis que estas podem ser.

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Os detalhes do dia a dia...



Nem todos os dias temos o prazer de encontrar livros como este. A simplicidade... a inveja... o retrato, embora no género masculino, dos nossos sonhos... aquele livro bom demais para ser verdade... A história do tenente Drogo, que vai para uma fortaleza na fronteira, esperar por algo que insiste em não chegar... E que no dia em que finalmente chega... A solidão do vazio, o estar com ele próprio. Os 30 anos de espera... Sem palavras... A ler!



Outro clássico... a ler... nova edição, com novo título, baseado no original, para o antigo "O Triunfo dos Porcos"... altamente recomendável!! =)





Do concerto de Amaral...
Foi bom... muito bom mesmo... e de repende 1200 km para chegar a um concerto pareceu já ali... tou sem voz, quase não ando... mas foi dos melhores concertos de sempre!
Aproveito para agradecer ao Luis, à Nuria e à mãe deles pelo dia incrível que nos proporcionaram... pela amabilidade e simpatia... por tudo =) e Viiiiiva A Coruña!!!!!! (isto no meu melhor galego :P)
E finalmente... Meruge... A ruína... a liberdade de uma casa sem tecto... :)

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Os dias cinzentos.. captain, my captain...

F.,
Ontem, ossos do ofício, soube do problema da tua tia...
Sei que sou a miúda do gabinete ao lado... mas passei por isso este ano... por issos... porque foram uns quantos... e quando digo uns quantos, foram mais que os dedos das mãos. Porque além dos oficiais, houveram os não oficiais. Mas a verdade é que todos, de uma maneira ou de outra, se foram... E por muito que se pense que não nos afecta a nós directamente, portanto não nos toca... eu vejo as coisas de maneira diferente... Afectou pessoas de quem gosto e que me estão próximas... e como quem sofre são os que estão vivos... [a morte muitas vezes não é mais do que uma libertação do sofrimento, sendo o melhor que pode acontecer à pessoa que morre...]... também me doeu por eles... assim numa espécie de solidariedade...
Não há muito a dizer nestas alturas... não há que tentar compreender... nem sequer tentar aceitar. Simplesmente, acontece. E puff... uns nascem, outros morrem, e é a lei da vida. E claro, dói... e sentimos a falta, e temos saudades, e pensamos em tudo o que não tivémos... mas a verdade é que depois tudo isso é inútil... as coisas acontecem porque sim e pronto. Andar para a frente, pensar que um dia nos vai acontecer a nós e que a última coisa que queremos é que os outros se vão abaixo por causa disso...
Aproveitar o tempo que resta... consumi-lo da melhor maneira possível... sem cair em extremos... nem sempre nem nunca...
Depois... depois a companhia de um bom livro... um cinema... a solidão da nossa própria companhia... porque no fim... o problema é connosco, e somos nós que temos que voltar a levantar e a seguir em frente... como decerto aqueles que partem desejariam... {este é aquele momento em que te podia explicar as coisas boas de um fantástico cartão em que pagas 15 euros por mês e vais as vezes que te apetecer ao cinema... acredita que nos primeiros tempos, é uma pechincha... depois, com o passar do tempo, percebes que... que já não precisas tanto dele... nesse momento... voltaste =)}
Beijo*

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Mamma Mia...

Ontem pela primeira vez, e tendo em conta que há uma primeira vez para tudo na vida, pensei duas vezes... "saio, ou não saio?"... e a verdade é que assisti ao filme MAIS RIDÍCULO de sempre... e apeteceu me ligar a tanta gente... "vai ver e pensa em mim..."... e depois eu já a pensar que "the winner takes it all" cantado e dançado numa festa da cerveja podia ser o maior exito musical de todos os tempos... "Mamma mia, here I go again My my, how can I resist you?"... e depois olha... outro mito FDLiano...
*
Será que sou uma pessoa estranha por querer fazer um cruzeiro no mar do norte? E... e estar a gostar de um livro maravilhoso acerca de um tenente que vai para uma fortaleza no meio do deserto?... Ou será que sou só eu?
*
Amanhãaaaa jaaaantar de miudas... e depois olha... inauguração! =)

terça-feira, 16 de setembro de 2008

Os mortos não se desenterram

Ao meu comité de princesas...
Su, Mary, Ni, Rachel, Marie, Az, Ana, Nês, Cat, entre tantas e tantas outras que lá estão naqueles momentos...
Faço minhas as palavras da Maria quando comentava o meu penúltimo post... não desenterrem os meus mortos. Apesar de já não magoarem, face à sua não vivência e consequente impossibilidade de magoarem seja quem for... a verdade é que, mais uma vez conforme referido pela Mary, eles trazem bichos, podridão e mau cheiro de todo indesejáveis no momento em que vos falo.
Quem vier, que venha por bem.
Beijinho princesas.
Tenho dito!

Not agaiiin

Quero que desapareças de mim... que finalmente me deixes partir uma e outra vez... que, como nunca e como sempre, me escorraces da tua vida, me batas com a porta na cara, que me digas o quanto me odeias... no fundo quero-te... só isso...

Esta tarde...

Ela viu-o. E eu a telefonar, a mandar sms... eu noutra... a voar por aí. Depois voltamos ao mesmo. Ela viu-o. Agrafou-me os pés à terra. E eu odiei-o uma e outra e outra vez... Pensei nas rodas do carro por cima do cérebro dele... splaaaash... pensei em pontapés, estalos... pensei que o podia espancar até à morte. Depois por momentos, voltei... "Vês o que tu me fazes?!"... Ele a agarrar-me e a não me deixar ir... Como dantes, como sempre... E podíamos ter tido um jantar à borla... Podíamos tanta coisa... E eu outra vez a tentar fugir. A pensar uma outra vez que "after all there was another..."... Sim, R., como sempre... "Sabes que estou bem, sei que estou mais ou menos", porque na verdade nem mesmo... nem mesmo Ele, ou Ele, merecem as minhas, as nossas lágrimas... Depois... depois voltei à triste rotina de sempre... "Tens lume, Margarida?"
*
E hoje eu já não tinha. Nem lume, nem 15 cêntimos para o carro... Também não tinha força ou sequer vontade para pensar, para te passar com as rodas por cima... para te pedir o que quer que fosse... queria-te longe e ao pé de mim. Assim a modos que do outro lado do mundo, assim abraçados. Queria saber que estavas aí... que no meio das coisas que esqueceste está a minha recordação... que apesar de tudo, depois do nada que fomos, que um dia ainda vais voltar a telefonar... "Olá... devo-te 50 euros... e um café!"

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Aquela felicidadezinha que faz cócegas pequeninas... =)

Uma amiga minha escreveu no seu blog...
"Nada é eterno, nem mesmo os nossos problemas..."
Charlie Chaplin
Gosto desta frase, mas acho que há uma coisa que realmente é eterna... A busca pela felicidade!!
Querida M., permite-me que discorde... A felicidade faz-se de pequenos momentos... e assim de repente... [sempre sem esquecer a paz e a tranquilidade... o bem estar que ele - D. - me traz... ] deixa-me contar-te... Ontem revi uma paixão de quando tinha 12 anos... quis o acaso que fosse primo de uma grande amiga minha... e estava ali com ele(s) e de repente... apetecia-me ficar a olhar sempre para ele... poder voltar a sentir-me com 12 anos... olhar para os olhos dele... lindos, azuis, como sempre, como dantes... pah... senti-me tão... bem... e agora sei que somos grandes... que ele me deve achar uma alucinada (mas das boas!! ;))... que.... e que.... mas já nada, nem ninguém, pode, seja de que maneira for, roubar-me aquele momento pequenino de felicidade... e mais... sei que sempre que o vir... (Marie... espero que muitas e boas vezes... se ele não fugir, claro!!!), vou sentir outra e outra vez essa nostalgia de infância mascarada de felicidadezinha... daquela que faz sentir bem... que faz sentir vivos... que faz sentir que essa busca não é eterna... que não é em vão!! =)
Beijo*

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Ele há dias assim...

Depois disse-me que eu era linda. Que não queria perder o que de especial havia entre nós. Eu pensei que esse era o primeiro passo... para o fundo do abismo... [ele era o outro homem da minha vida...]*

Bolas de vida...

Ela estava lá. Eu também queria que não estivesse. Ou que não tivesse que estar... mas a verdade é que cada vez que olhava para ele, a via. E ele dizia-me que ela estava longe... Eu a olhar e a ver que não. Que em cada palavra dele, em cada olhar, ela estava por detrás. Ele mentia-me... E mais uma vez eu queria que ele continuasse. Que a mentira durasse assim uma eternidade, mesmo que esse tempo todo fosse um minuto, duas horas, três meses... uma vida... o tempo suficiente para eu poder viver feliz ao lado dele... Apesar de tudo continuava a ver nele, e mais uma vez, se não o meu menino, pelo menos o menino que naquele momento eu queria para mim...

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

O descanso merecido e outras notas...

É definitivo... a casa de Meruge vai abaixo...
Tenho que confessar que quando olhei para ela pela última vez, assolou-me uma onde de nostalgia... não pude deixar de pensar nos momentos mais marcantes que vivi ali... consequentemente o Rui voltou-me à cabeça... lembrei-me das primeiras vezes que ele lá esteve, das noites que ali passámos juntos... das lágrimas, dos sorrisos. Dos momentos de felicidade, do catarro da Julieta logo de manhã. O frio no Inverno, o calor no Verão... As noites em claro, as manhãs de sono...
Depois...
Depois nunca mais soube nada dele. Viveu durante 4 anos no meu mundo e desapareceu. Assim como entrou, repentinamente, saiu. Por vezes tenho saudades dele. Raramente, por muito que me custe admiti-lo. Ficou muito pouco... para dizer a verdade, quase nem me lembro... quatro anos obscuros... com poucas memórias. Restam algumas fotos... uma sensação de felicidade irracionalmente estranha, incoerente face às memórias desse tempo...
Finalmente... a casa vai abaixo... a última casa que sobrava do nosso mundo...
E é caso para dizer...
FIM.
*
O engenheiro é giro... ... ... ...
*
É bom quando nos sentimos úteis. Quando resolvemos problemas. Quando somos eficientes e os outros reconhecem o nosso trabalho.
*
Última nota... ok... fica para depois... agora não apetece falar disso... é sempre duro quando alguém de quem gostamos, mesmo que não tanto quanto deveríamos, sai das nossas vidas, assim, sem mais nem menos... perdi o condão de me apaixonar... acontece. Gelei. That's all...

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Memórias de uma elefante branca

Às vezes as pessoas fazem anos... e nesses dias acho que é suposto sorrirem, ter amigos, presentes, famílias, sobretudo, é suposto serem felizes.
*
Depois há aqueles que não o são. Eu, cá por mim, odeio fazer anos. Fico sempre a pensar que não aproveitei o dia da melhor maneira, que agora já passou o tempo, penso nas coisas que podia ter feito e não fiz. Depois, as prendas são quase sempre uma desilusão. Passo a vida a pedir algo tão simples como filmes de desenhos animados, algo que, consecutivamente e ano após ano toda a gente insiste em NÃO me dar... er... eu gosto!!! Boa!? Resultado: Os outros membros da família é que se lixam... levam cos ditos DVDs... =) Depois... depois o tempo passou e quando chega à meia noite e eu já não faço anos, penso... hmpf... então e agora?! Agora... agora resta esperar pela próxima ocasião... para mim tão ridícula como o dia do meu aniversário... a passagem de ano... O que vale é que só aparecem uma vez de 6 em 6 meses [tenho a sorte de ter nascido em Julho, o que me dá meio ano para recuperar do choque...]...
*
Er... com tudo isto queria dar te os parabéns mano... :P

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

"És a minha deusa"

Bolas... às vezes na vida ouvimos com cada mentira... Mas é bom!! Faz-nos aumentar o ego... e sentirmo-nos bem connosco próprios... E acreditamos durante 5 segundos e meio que aquilo é verdade e somos as pessoas mais felizes do mundo... depois pronto... depois desses 5 segundos e meio ou nos passa [solução mais inteligente] e percebemos isso mesmo... que não passou de uma bela peta para nos massajar o ego... e seguimos a nossa vida da maneira mais normal possível, como há 6 segundos atrás... ou então... então continuamos a acreditar nela... 7 segundos.... 1 minuto e meio... 17 minutos... 1 hora... e pronto... caímos na esparrela... próximo pensamento... tão kerido e tão fofinho. a seguir... se calhar estou apaixonada... passado 2 semanas [at!, depende de ser para ser... por vezes podem passar 3, ou até mesmo 6 meses]... estamos na merda.
Resumo... tenho memória de peixe... dura 3 segundos... e amanhã excusas de me ligar que já não vou saber sequer o teu nome!!
*
É bom ser advogado... ou pelo menos aprendiz... aquele cartão azul faz maravilhas... melhor que muitas "coisas" que por aí andam...
*
Vou para Oliveira... caros leitores... até para a semana... com notícias boas, novas e fresquinhas...
*
Alguém viu a revista Ler?? :P

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Faz hoje um ano...

Pergunto-me se há um ano era uma pessoa mais feliz...
*
Faz hoje um ano que comecei a trabalhar... Há um ano atrás entrei aqui pela terceira vez. Quando cheguei só estava a Camila. Ela disse-me para eu me sentar no lugar dela, que tinha de sair... Depois... depois todo um novo mundo... o Rui que me abriu as portas... e mostrou-me como isto era de verdade... a Mariana, com a sua ingenuidade... o António, que vim a conhecer depois... o Duarte, a Filipa, a Rita... o João :P... hoje... o Rui passou à história... um porta chaves engraçado que anda por aí... que julgo que a maior parte das vezes nem me vê... ou vê bem demais e finge que não vê... a Mariana não aguentou, e, como o António e o João acabaram por sair... aqui no gabinete... eu e a Camilinha... quase da família... depois os outros de sempre... a Chefa Filipa, a Ritita... o Duarte com as suas fases. Gosto de aqui estar. Gosto do que faço. Aqui sou feliz! =)
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Há um ano atrás tinhas os meus dois avôs... e se não sou mais feliz agr... é só por causa deles. Sinto assim saudades grandes, mas vamos aprendendo que a vida é assim mesmo, e uns vão dando lugar aos outros... afinal agora há a Madalena... e a Carolina... e a Beatriz...
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Há un ano atrás a Tina fazia anos e fui visitá-la... fizémos uma viagem de 600 kms num dia... ida e volta... mas fomos jantar com ela. Conseguimos levá-la às lágrimas e recordar que mesmo sem sermos família directa, somos uma família... =) e gostamos muito dela... Também mandámos fazer um GRANDE bolo... com um GRANDE... para ela não se sentir tão sozinha nas noites mais tristes ;)
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E finalmente... há um ano atrás... há um ano atrás o T. fazia anos. Hoje também faz... I guess... enchi-me de coragem e dei-lhe os parabens. E desejei-lhe boa sorte. Apesar de várias sugestões de sms, decidi ser sincera. Dizer o que sentia. Sem mais. Provavelmente viu mais do que devia no meu sinal. Mas não passou disso. Dizer o que sentia. Beijinho de parabéns e boa sorte. Porque continuo a usufruir dos ensinamentos dele... a fazer inveja ao pessoal. Continuo solteira e feliz da vida. Sem tempo, sem vontade.
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Tenho a minha Rachel, a minha Su, a minha Mary [quando não anda por aí perdida...]... tenho a minha Paulinha, o Pedro... o Nuno, o Helder, o Gold... a doce Ni, a Patricia... as McCann e todos os outros... Também houve quem desaparecesse... quem fosse para nunca mais voltar... mas mesmo a esses eu desejo Boa Sorte... e como diria a Su "Ainda bem que não tenho que ver a tua fuça todos os dias..."...
*
E por fim... em homenagem à Su... "Eu até te queria comprar uma prenda... mas custava 50 euros... e na verdade não tinha dinheiro... se tivesses pago o que me deves..."
=)

terça-feira, 2 de setembro de 2008

Férias de livro =)

O livro das férias... Porque Istambul é uma cidade mística... porque é um must go... porque me podia ter perdido no Bazar... e porque podia lá ter ficado [nunca mais ia ter que trabalhar na vida... e dizia-me o André... "Oh Margarida... se calhar por cinco chichas..."... e o Enver a fazer coraçõezinhos e a oferecer-me chá afrodisíaco...]... e no entanto voltei... Porque pude sentir a nostalgia (ainda não saiu)... E as vibrações da cidade... os cheiros, o calor... as pitas (já tou enjoaaaaada de pita... "mas se ainda só comeste uma"...)... o narguilé, a falta de electricidade durante 3 dias, o manti, o melhor gelado do mundo (cof cof cof), as melhores companhias que se pode sonhar, o olhar da Maria... o Tavla... tudo isto é Istambul... e muito mais...

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

O voltar de férias...

Podia dizer um milhão e meio de coisas... mas na verdade... tudo se resume a isto... é o primeiro dia de trabalho. O segundo primeiro dia de trabalho. Acordei mal disposta [é da praxe]... a modos que 20 minutos atrasada... a pensar na melhor desculpa para não ter que estar... e mesmo sendo dia de São Receber... não ajudou... :P ohhhh bolas da minha vida :P férias outra vez?! Dezembro!! Suuuuuuuuu... VAMOS não VAMOS?! :P
Agora... agora resta-me voltar ao normal... pensar positivo: falta menos um dia para a reforma... Amanhã já é terça e tarda nada está aí o fim de semana.... Trabalhar faz bem... Gosto dos amigos do escritório... :P :P :P
Sei lá... há coisas positivas não há?! :P