- Olha a janela...o que vês?
- Vejo o céu, ligeiramente nublado, anunciando o Verão que chegará - suponho - antecipado! E tu?
- Eu?! Eu não sei ver. Sempre me enganei na direcção do meu olhar, na altura certa para fechar os olhos e sonhar. Prefiro constantemente cegar-me de razão e caminhar nos sentimentos. Não sei viver de outra forma.
- Então não vês o Sol? Não aprecias o seu brilho, ali ao fundo, no rosado horizonte?
- Não. Não o vejo. Apenas o sinto. Mas sei que está a desaparecer lentamente.
- Tens razão...os dias estão cada vez mais longos, demoram a passar. Mas acabam por ter todos um fim e, pouco depois, um novo início...
- Sim...tudo é um ciclo. É assim a vida.
- Vejo o céu, ligeiramente nublado, anunciando o Verão que chegará - suponho - antecipado! E tu?
- Eu?! Eu não sei ver. Sempre me enganei na direcção do meu olhar, na altura certa para fechar os olhos e sonhar. Prefiro constantemente cegar-me de razão e caminhar nos sentimentos. Não sei viver de outra forma.
- Então não vês o Sol? Não aprecias o seu brilho, ali ao fundo, no rosado horizonte?
- Não. Não o vejo. Apenas o sinto. Mas sei que está a desaparecer lentamente.
- Tens razão...os dias estão cada vez mais longos, demoram a passar. Mas acabam por ter todos um fim e, pouco depois, um novo início...
- Sim...tudo é um ciclo. É assim a vida.
Óbvio...
Vinte e dois anos preenchidos por ciclos...
Cinco anos para chegar onde? A lado nenhum...
Parti de onde não me achava,
mantenho-me onde não me encontro...
Há-de surgir algo um novo ciclo...
Algo em que possa de novo passar o tempo, na inutilidade do que sinto...
Pergunto-me apenas...será sempre assim?
Vinte e dois anos preenchidos por ciclos...
Cinco anos para chegar onde? A lado nenhum...
Parti de onde não me achava,
mantenho-me onde não me encontro...
Há-de surgir algo um novo ciclo...
Algo em que possa de novo passar o tempo, na inutilidade do que sinto...
Pergunto-me apenas...será sempre assim?
1 comentário:
amigo gosto do k voce escreve
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