Da primeira vez que me disse que gostava de mim eu acreditei. E da segunda. E da terceira. E das outras todas.
Depois... depois continuou. E continua. E vai para aqui e para ali. E com toda a gente. Eu não. E não quer que ninguém me toque. Ninguém. E gosta. Claro que gosta. Porque há coisas que não sei. Claro que há. Mas imagino. Imagino-as todas. Porque quando se gosta não é assim. Não há escolha. Gosta-se. Nada a fazer. Não há click. Não há outras histórias.
Por isso mesmo. Do não gostar. E não gosta. Se gostasse... não era assim.
*
Boa viagem.
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