Ao fundo, onde o sol nasce e se põe, ao fundo surge a luz que se esconde de mim.
Ao fundo, sempre ao fundo, encontro um caminho que não sei percorrer...
Tenho falta de ti. Sei-te como não me sei a mim, porque te tenho como não me quero ter.
Do nada consegues que tudo faça sentido, porque os silêncios, em ti, são palavras. Não há mais que possa querer sentir, senão isto que sinto por tua causa...que nada mais existe, que o mundo se perdeu por becos e vielas, que não há sol que valha a pena, se não estiver ao teu lado a vê-lo, findo o dia, de novo a partir.
Sei o que não irá acontecer, sei o que sinto por te perder...a cada instante...
Fugi de ti, para não me prender, ou simplesmente por não acreditar...e eis-me perdido por me deixar esvaziar de mundo e preencher de ti.
O que é feito do resto, do que me rodeia? Não sei...nada mais me preocupa...apenas o facto de não te encontrar, de não saber de ti.
Ao fundo, sempre ao fundo, encontro um caminho que não sei percorrer...
Tenho falta de ti. Sei-te como não me sei a mim, porque te tenho como não me quero ter.
Do nada consegues que tudo faça sentido, porque os silêncios, em ti, são palavras. Não há mais que possa querer sentir, senão isto que sinto por tua causa...que nada mais existe, que o mundo se perdeu por becos e vielas, que não há sol que valha a pena, se não estiver ao teu lado a vê-lo, findo o dia, de novo a partir.
Sei o que não irá acontecer, sei o que sinto por te perder...a cada instante...
Fugi de ti, para não me prender, ou simplesmente por não acreditar...e eis-me perdido por me deixar esvaziar de mundo e preencher de ti.
O que é feito do resto, do que me rodeia? Não sei...nada mais me preocupa...apenas o facto de não te encontrar, de não saber de ti.