Esta madrugada acabei de ler "O Grande Gatsby". E sentes um nó no estômago. De uma estupida lucidez e actualidade. Sem ser aquele livro sublime, deixa-te com uma sensação de vazio estranha. Porque infelizmente É assim. E depois, a vertente romântica a desejar até à ultima página que a Daisy apareça... para não aparecer e ficares ainda um bocadinho mais desiludido com o mundo. Bolas... quero ser um bocadinho mais do que aquilo tudo junto... quero mesmo. Eu não quero ser a destruição do sonho.
É triste como um livro pode quase conseguir abrir-nos os olhos e mostrar-nos... oh bolas... mostrar-nos aquela que eu não quero que seja a realidade das coisas. Que ninguém quer... I guess...
É triste como um livro pode quase conseguir abrir-nos os olhos e mostrar-nos... oh bolas... mostrar-nos aquela que eu não quero que seja a realidade das coisas. Que ninguém quer... I guess...
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