segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

The man who can't be moved...

Não gosto de pensar muito nas coisas. Mas na verdade, acabo, mesmo que inconscientemente, por pensar nelas... E muito. O suficiente para nunca me arrepender.
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Passei muito tempo a pensar "porquê?" Como é que é possível não gostarmos de alguém que nos dá tudo. E tudo significa mesmo tudo.
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Depois o resto é bom. É bom quando nos fazem deixar de pensar. É bom ouvir o nosso nome uma e outra vez. É bom quando assim, casualmente, sai um "Adoro-te miuda" a meio dum cafézito... é bom poder não ter que reagir... como se aquela frase dita por aquela pessoa fosse algo tão normal como... "Queres mais alguma coisa?", ou... "Então, novidades?"... É bom sentir o "Adoro-te miuda" como um lugar comum... um lugar que é nosso... e pela primeira vez sentir um bocadinho de segurança, com aquela sensação quentinha de "home sweet home".
É bom ter-te de volta =) Tinha saudades de olhar nos teus olhos.
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Talvez tenhas razão. Se calhar os fantasmas têm mesmo de ficar no passado. Talvez não passem de isso mesmo. De fantasmas. Daqueles teimosos.

1 comentário:

Mary disse...

Sim meghy, se há coisa que aprendi é que não vale a pena tirar os esqueletos do armário...é deixá-los lá ficar, e colocar o passado fechado com eles. :P

Beijocas miúda!