sexta-feira, 9 de novembro de 2007

Para mais tarde recordar...

No dia em que me morreste esteve sol e calor...
À noite fiquei em casa sozinha... ficou frio. Vi televisão e li um livro. De uma ponta à outra... "Budapeste", Chico Buarque. Um homem com duas mulheres... uma cidade de sonho. No dia em que me morreste fiz coisas importantes. Sorri. Ouvi as minhas músicas preferidas. Sonhei.
No dia em que me morreste foi o pior dia do mundo. E sobrevivi com um sorriso nos lábios, porque fiz tudo o que estava ao meu alcance para te salvar. Amei-te.
A vida é feita de timings e o teu foi o errado. Lamento. Tenho mesmo muita pena.
E porque me morreste, morre também um bocadinho de mim. Não eras o MEU menino, mas eras o menino que eu queria para mim.
Adeus, querido.
Adoro-te.

1 comentário:

Maria disse...

=(
É assim a vida...
Se precisares de qualquer coisa...avisa...