Porque há dias e dias. E momentos. E meses. E palavras... essencialmente há palavras. E existe tudo isto na versão muito bom. E depois existem as palavras. Que por vezes magoam, mancham, desgastam. E então é bom o silêncio. O estar, o tocar, o sentir. Oferecer mundos num olhar. E sentir que te amo. E provavelmente vai ser tudo o que já foi, a multiplicar por... 292. É isso.
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