terça-feira, 29 de março de 2011

"Sabes, sempre que te deixo fico com um nó enorme no estômago. Nunca sei quando ou se voltas... E dói. Porque é muito muito bom estar contigo. E se tu sabes o que sinto. Porque é que voltas?!... Não vou tentar evitar-te mais. Adoro-te desde o primeiro dia. E quase quatro anos depois olha para nós. Deixa-te vir... volta amanhã Principe. Beijo".

E é isto. Merda merda merda. Esgotei todos os meus recursos a tentar manter-te longe... para no fim... voltares. Porque voltas sempre. E eu queria tanto que ou quisesses ou não quisesses... mas que voltasses e... e qualquer coisa. E tu "não sabes". Nem eu... Também não ia saber o que fazer contigo. Porque te adoro e te odeio. Porque tanto corre tudo mal como corre tudo bem... Merda... Só te queria por aqui. Comigo ou sem mim. Queria que estivesses por perto. Porque não gosto e não me apaixono e provavelmente ia da tudo para o torto outra vez. Mas apetecias-me. É tudo.

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