sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Sad slow motion

Porque há assuntos mesmo muito demasiado sensíveis... e que são capazes de nos afectar a alma, o corpo, a mente... e eventualmente a própria vida... 

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Sabemos sempre que provavelmente há alguém algures que pode mais e melhor que nós. Custa quando descobrimos que existe mesmo, e que a área em que se destaca é satisfazer aqueles de quem mais gostamos. Percebemos um bocadinho a nossa insignificância. E não é nada bom.

segunda-feira, 30 de julho de 2012

Dos Jogos Olímpicos...

Não percebo esta coisa tão... de desdenhar daqueles que não ganham... Alguém acha que o desportista quer perder?! E porque é que é obrigatório sermos os melhores?! Porque é que as pessoas que falam não estão lá - nem nunca lá foram sequer?!...
*
Bem... uma palavra de apreço por todos os que lá estão... quer ganhem quer percam, têm todo o meu apoio... e sinto muito orgulho em todos eles (note-se que fazem algo que eu NUNCA vou conseguir fazer... e quanto mais não seja, por isso, têm toda a minha admiração e respeito)...

segunda-feira, 23 de julho de 2012

O Mestre...

Ele tinha razão. Como da maior parte das vezes. Porque o "casamento" dói. Porque o casamento tem coisas muito boas, mas também tem coisas más. Porque o dia a dia é cansativo, e porque por vezes damos por nós a perguntar... porquê?!... Porque gostamos, gostamos muito, mas há coisas que desgastam... aquelas que sem casamento não iam existir.
*
Depois é preciso cuidar bem de nós... é preciso que os momentos bons apaguem todas as coisas que se dizem e se sentem nos momentos maus... há que perceber que há dias melhores e dias piores... dias de sol e dias de tempestade... mas que, aconteça o que acontecer, é para sempre :)

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Estava um dia bonito, sol e calor. Era aquela Primavera que soava a Verão. Acordou sorridente e bem disposta.
És rude.
És chata.
És indelicada.
Quando foi para a cama chovia. Era o Outono, bem mais cruel que o Inverno. E o Mundo doía todas as dores que podiam existir.

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Hoje.

Hoje não podes falar com ninguém. É proibido.
Hoje não podes olhar para ninguém. Também não podes sorrir a ninguém... E não quero que te aproximes, que toques.
Hoje não te mexas muito amor... não quero sequer que sintam o teu cheiro. E nem sabes os ciúmes que sinto quando os teus olhos verdes poisam num outro corpo que não o meu. Os ciúmes dos teus dedos... de cada um dos cigarros que toca a tua boca... do ar que te rodeia e que tu respiras...
Hoje se eu mandasse, eras meu. E provavelmente não ia ter o privilégio de te ver com a roupa com que estás hoje - lindíssimo, aliás - mas ia poder, isso sim, sentir o teu calor bem de perto, o toque das tuas mãos, o cheiro do teu pescoço... os teus cabelinhos de palha... ia poder descobrir uma e outra vez a cor dos teus olhos... e nem sequer ias sair de casa.
Hoje sinto arrepios quando olho para ti, sinto borboletas a esvoaçar por todo o lado cada vez que sorris. Sinto o coração a querer sair cada vez que encostas os teus lábios nos meus.
Hoje... (e provavelmente amanhã. E depois. E sempre.)

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

:) mooooor

Lourenço,
Tomás, Guilherme,
Rodrigo, Manuel, Lucas,
Dinis, Xavier,
Gustavo, Gonçalo, Baltazar,
Afonso, Leonardo.
*
Matilde, Madalena, Maria.
Constança

O tempo.

Porque há dias e dias. E momentos. E meses. E palavras... essencialmente há palavras. E existe tudo isto na versão muito bom. E depois existem as palavras. Que por vezes magoam, mancham, desgastam. E então é bom o silêncio. O estar, o tocar, o sentir. Oferecer mundos num olhar. E sentir que te amo. E provavelmente vai ser tudo o que já foi, a multiplicar por... 292. É isso.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Isto.

Preciso tanto de ti meu amor. Tenho tanto medo. TANTO... Se isto acaba vou ficar tão magoada, tão de rastos... porque és muito importante para mim. Porque és metade da minha vida...no sentido literal!!! És metade de cada coisa que faço. Por vezes penso que ao menos se acabasse hoje mesmo, sofria tudo já... dói demasiado viver na vertigem de um dia já não ter um quarto na tua casa... de não me ver no reflexo dos teus olhos...
Porque nós somos o Verão... e eu não quero um Outono. Nem um Inverno, em nós... Porque no nosso Mundo tem que haver sempre sol... e calor (mesmo no frio, e de noite, e de dia... e sempre) :) e tem que haver muitos sorrisos e risos... e gargalhadas... e é obrigatório sermos felizes todos os dias. Quando dormimos e quando acordamos. E em todos os momentos em que nos lembramos de nós. E mesmo quando não nos lembramos.
Tenho demasiado medo que um dia não seja assim. Não quero deixar nunca de sentir o teu corpo quente logo de manhã... o cheiro do teu perfume nos meus dedos quando vamos no comboio... o sabor dos teus lábios antes de dormir. Porque isto para mim é viver.
E há coisas que me tiram metade da vida...

:)

"Your body´s a wonderland"... e nem sabes o quanto me sinto bem nele e com ele. E essencialmente contigo. Porque uma vida inteira depois... ou então só meia dúzia de dias... sinto-me a pessoa mais feliz do mundo. Sempre. O tempo todo... E isso é algo que tanto tempo depois... é inexplicavelmente bom.
E porque vieste para ficar... e porque nem sei como não te obriguei a ficar logo no primeiro dia (e não, eu não sabia que tu ias voltar...) ...
E porque me salvaste... (eu, uma alma perdida...) porque me deste uma casa. Um sítio onde quero estar, onde é bom estar... Onde quero que fiquemos para sempre.
Amo-te.